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Pessoas entram na sua vida por uma "Razão", uma "Estação" ou uma "Vida Inteira".

Quando você percebe qual deles é, você vai saber o que fazer por cada pessoa.
Quando alguém está em sua vida por uma "Razão"...
é geralmente, para suprir uma necessidade que você demonstrou.
Eles vêm para auxiliá-lo numa dificuldade, te fornecer orientação e apoio,
ajudá-lo física, emocional ou espiritualmente.
Eles poderão parecer como uma dádiva de Deus, e eles são!
Eles estão lá pela razão que você precisa que eles estejam lá.
Então, sem nenhuma atitude errada de sua parte, ou em uma hora inconveniente,
esta pessoa vai dizer ou fazer alguma coisa para levar essa relação a um fim.
Ás vezes, essas pessoas morrem.
Ás vezes, eles simplesmente se vão.
Às vezes, eles agem e te forçam a tomar uma posição.
O que devemos entender é que nossas necessidades foram atendidas,
nossos desejos preenchidos e o trabalho deles, feitos.
As suas orações foram atendidas.
E agora é tempo de ir.
Quando pessoas entram em nossas vidas por uma "Estação",
é porque chegou sua vez de dividir, crescer e aprender.
Eles trazem para você a experiência da paz, ou fazem você rir.
Eles poderão ensiná-lo algo que você nunca fez.
Eles, geralmente, te dão uma quantidade enorme de prazer.
Acredite!
É real!

Mas somente por uma "Estação".
Relacionamentos de uma "Vida Inteira" te ensinam lições para a vida inteira:
coisas que você deve construir para ter uma formação emocional sólida.
Sua tarefa é aceitar a lição, amar a pessoa,
e colocar o que você aprendeu em uso em todos os outros relacionamentos e áreas de sua vida.
É dito que o amor é cego, mas a amizade é clarividente.

Meus amigos, obrigado por ser parte da minha vida. 
 

 

 

Beijos a todos...

 

ARTESANATO 

Manual do Artesão


Uma vez ouvi um artesão dizer que, se pudesse, dedicaria todo o seu tempo para criar e trabalhar somente no que gostasse. Jamais se envolveria com vendas, clientes e mercado. Situações ideais como essa, que poucos como Michelangelo Buonarotti tiveram direito – um mecenas que lhe bancava – não existe mais.
Portanto, cuidado! O artesão que nutre esse pensamento tende a desaparecer ou desistir. A vontade de não ir à luta e ficar só fazendo o que gosta, isola e torna o artesão obsoleto.
A troca de experiência com outros artesãos é fundamental. Ser mais participativo pode significar um passo para o sucesso. É importante integrar um grupo, seja ele da internet ou de uma associação ou cooperativa. Pesquisar novos estilos e formas de expressão, visitar exposições e feiras, desenvolvem a observação estética. Vale a pena reservar parte do seu tempo para assimilar e, mais tarde, executar novas idéias.Tentar fazer, errar, refazer, se aprimorar. Isto faz parte do processo de criação de um produto ou, ainda, pode facilitar o artista a encontrar seu estilo. Afinal, não adianta fazer um produto já conhecido e “batido, só porque ele está na moda e vende. No mundo on line em que vivemos, o tempo de duração da moda é muito curto. Qualquer produto deve ter expressão própria e única. Mesmo se você fizer um espantalho seja pintura, pano ou outro material, você precisa pesquisar a expressão do olhar, imprimindo na obra a sua marca pessoal e não a da sua professora. A sua bijuteria também pode ter um componente a mais, modelado em fio de arame, prata, cerâmica que só você sabe fazer, responsável pelo diferencial da peça.
Sair da concha é observar o mundo, registrar para onde ele caminha e acompanhar as tendências, sem permitir que elas enevoem ou distorçam suas idéias.


MENSAGEM RETIRADA DO https://recilcarte.blogspot.com/